29 de abril de 2016

tabuada

























é só saber em que tecla clicar e temos muita informação disponível em segundos. não sei que sentido no século XXI fará cantar a tabuada. já li abordagens contraditórias. muitas vezes dá jeito que ela saia da nossa caixa mágica em exercícios de ginástica que incluam cambalhotas numéricas mais ou menos complexas sem perder mais que milésimos de segundos. quando repetimos a receita de um bolo, conduzimos diariamente, pedalamos, vendemos pão, as tarefas inerentes saem sem fazer a desmontagem do movimento. repetir. repetir. repetir. para repetir é preciso precisar. as crianças não precisam objectivamente das tabuadas, precisam teoricamente para dar resposta na escola. mais uma vez conduzo o comboio e procuro fórmulas de memorização associadas ou a brincadeiras, mnemónicas, rimas ou estratégias objectivas. qualquer estratégia serve nem que seja para memorizar partes chave de algumas e depois abrir caminho à associação de ideias. uma vez precisamos de estrelas.  outra vez inventamos uma espécie de máquina que ainda não precisamos. atiramos barro à parede muitas vezes a ver se cola....


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eu vista por mim

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novembro1982