23 de julho de 2013

a árvore viva da árvore morta em tierpark




  
combinamos animais com um passeio pelas redondezas. sobra-nos tempo e sobrar tempo é precioso. podermos distender-nos nas observações sem ritmos impostos, até porque temos sempre a possibilidade de voltar que o espaço tem entrada gratuíta, foi saboroso. o charlie e lola tinham "contado" ao filho grande que as hastes de veados e alces caem e crescem de novo a cada ano mas vimos bem de perto o veludo que as reveste, uma espécie de penugem. passou por pila e papila para chegar a barbela, a suspensão de tecido vermelho que os galos exibiam nos dois lados da mandíbula, mas diz que percebeu primeiro que crescia uma árvore a partir do velho tronco caído. listamos animais, afagamos cavalos e saboreamos uvas. depois podemos sempre aproveitar para um la fontaine.

Sem comentários:

eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982