27 de julho de 2008

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vou conseguir ficar com ele até aos 7 meses, tempo recorde para uma grande parte das mães que conheço. mesmo assim já tive insónias, o que eu queria era ficar, pelo menos, até ao primeiro ano e, pelo mais, até aos três. antecipo a separação num processo mental de consciencialização. bem sabemos que não somos especiais mas para nós a nossa relação é que conta.

8 comentários:

CACAU disse...

Fiquei 6 meses em casa e foi de facto importante...gostaria e ter ficado mais, mas infelizmente a consciência socio-profissional não está feita de maneira a prolongar esse tempo! Mas continuei a amamentação para prolongar essa separação...e hoje, quase com 2 anos, essa amamentação continua! Pelo menos tinha de ganhar de alguma forma!

umademim disse...

boa! por aqui também nos vamos esforçar a fazer esse caminho...

umademim disse...

e ainda temos uma carta na manga, aos 10 meses vamos ficar com um mês inteirinho de novo para nós...

Anónimo disse...

Na Noruega é de um ano, na Suecia de um ano e 10 meses, mas no sul da Europa é curta demáis e a maternidade muitas vezes tem o custo de perder o emprego e quando se tenta voltar tudo sao más caras: em vez de admiraçao por vezes tenho a impresao de causar rejeito social por levar mais de 2 anos a cuidar da minha filha...

umademim disse...

tens razão! mas olha que para ti e principalmente para ela é um privilégio! infantário é um mal menor! e o que importa no fundo é estarmos tranquilos com as opções...mesmo quando remamos contra as marés...

umademim disse...

ah e quanto ao tema, só posso ter "inveja" de ti, só um bocadinho :)

Anónimo disse...

Por uma parte sou priveligiada mas por outro séi que me vái custar muito arranjar um emprego acorde à minha formaçao, passado os 30 e com 2 filhos, a acho injusto: eu sou uma trabalhadora "flexível" mas as empresas nao!

umademim disse...

torcemos por ti! beijinhos na barriga

eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982