15 de agosto de 2007

capela e adro num trombone



hoje é noite de bailarico mas o tempo anda a pregar partidas aos milhares de emigrantes que vibram com o retorno à terra abandonada. na capela isolada no monte, onde há apenas uma deslocação por ano, um cinzento escuro caíu sobre o adro e por pouco a banda não tocava e as fatiotas não saíram ensopadas. ainda me mantenho na assistência as minhas tradições estão noutra terra meia adormecida. esta, é muralhada em estrela e mantém-se intacta.

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eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982