26 de junho de 2007

costurar no masculino











trouxemos dois panos rematados no momento por dois simpáticos costureiros que nos acolheram no seu "atelier". os homens no sul da índia usavam-nas bastante (e eu que não me lembro agora do nome), não precisam de botões colchetes nem molas, no enrolar está o truque para o não desenrolar. são um pano inteiro de algodão rematado. onde fores ter faz como vires fazer. foi o que fizemos.
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e no masculino faziam-se mais coisas que a lavandaria oficial da cidade de bombaim, de onde nos expulsaram por não ser permitido o acesso, escondia muitos em muitos recantos como este, este e este. por cá usava-se ir lavar aos tanques com água corrente e geladinha, sabão puro e corar ao sol, mas em formato lavandaria nunca havia presenciado.
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decidi alternar de vez em quando post's de viagens passadas é que nomeadamente da viagem que fiz à índia há tanto para contar que receio a memória me vá traindo algumas "estórias" que quero reter. e este cérebro já não tem a frescura de outros tempos que as directas queimaram-lhe alguns bocaditos tenho a certeza.

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eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982